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dc.contributor.authorFerreiro, Héctor Albertoes
dc.date.accessioned2021-10-13T12:40:30Z-
dc.date.available2021-10-13T12:40:30Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationFerreiro, H. A. Causalidade, substância e subjetividade absoluta: a superação Hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade [en línea]. En: Utz, K., Bavaresco, A., Konzen, P.R. (orgs.) Sujeito e liberdade : investigações a partir do idealismo alemão. Porto Alegre : EdiPUCRS, 2012. Disponible en: https://repositorio.uca.edu.ar/handle/123456789/12448es
dc.identifier.isbn9788539702107 (online)-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uca.edu.ar/handle/123456789/12448-
dc.description.abstractA mente humana foi considerada, no começo da história, como uma completa novidade no conjunto total das coisas do mundo e, nessa medida, tendencialmente, como algo especificamente diferente em relação a esse conjunto. É assim que já na cosmogonia mais relevante para Ocidente, isto é, na cosmogonia do povo judeu, Deus distingue o ser humano de todas as outras coisas quando disse na hora de sua criação: “Façamos o homem a nossa imagem, a nossa semelhança”.1 A ideia de o ser humano ser um ser único, parenteado com os deuses alheios ao mundo, descansa primariamente na sua capacidade de pensar, ou seja, mais precisamente, no fenômeno da autoconsciência; esta ideia, comum entre as religiões, está presente também a partir do começo da reflexão filosófica propriamente dita. Já pode ser encontrada entre alguns filósofos pré-socráticos - por exemplo, em Pitágoras - e passa, mais tarde, a formar parte do núcleo mesmo da filosofia de Platão, de Aristóteles e, através da deles, da filosofia da Idade Média. Neste contexto geral, Pascal sustentará, então, que o homem é fraco como um junco, mas que é um junco pensante e, portanto, que, ainda sendo aniquilado facilmente pelo universo, o homem é mais nobre do que esse universo que o mata, precisamente porque é ciente de que morre e dessa vantagem que o universo tem sobre ele; o universo, por sua vez, não tem consciência alguma de si nem, por conseguinte, de sua vantagem sobre o homem...es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherEdiPUCRSes
dc.rightsAcceso abierto*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourceUtz, K., Bavaresco, A., Konzen, P.R. (orgs.) Sujeito e liberdade : investigações a partir do idealismo alemão. Porto Alegre : EdiPUCRS, 2012.es
dc.subjectHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831es
dc.subjectMETAFISICAes
dc.subjectCAUSALIDADes
dc.subjectONTOLOIGAes
dc.subjectLIBERTADes
dc.subjectDETERMINISMOes
dc.titleCausalidade, substância e subjetividade absoluta: a superação Hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdadees
dc.typeParte de libroes
uca.disciplinaFILOSOFIAes
uca.issnrd1es
uca.affiliationFil: Ferreiro, Héctor Alberto. Universidad Nacional de San Martín; Argentinaes
uca.affiliationFil: Ferreiro, Héctor Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentinaes
uca.versionpublishedVersiones
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextWith Fulltext-
crisitem.author.deptFacultad de Filosofía y Letras-
crisitem.author.deptConsejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas-
crisitem.author.deptDepartamento de Filosofía-
crisitem.author.parentorgPontificia Universidad Católica Argentina-
crisitem.author.parentorgFacultad de Filosofía y Letras-
Aparece en las colecciones: Libros/partes de libro
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